Já imaginei várias vezes como seriam momento perfeitamente banais transformados em musicais. Quando era miúdo adorava o Fred Astaire e muitas vezes fingia sapateado, imaginando estar no meio da rua à chuva a dançar. Ainda danço em casa. Adoro.
O nosso corpo é uma ferramenta com um potencial brutal que exploramos muito pouco. Devíamos dançar mais e pensar menos. Todos pensamos com o corpo. Exprimimo-nos, revolucionamo-nos e descobrimo-nos. Infelizmente hoje em dia passo maior parte do meu tempo a exercitar os dedos num teclado. Talvez tansforme o meu posto de trabalho num musical. Aqui fica quem o fez com um centro comercial.
DANCE!
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